Fraco movimento ameaça eleição histórica do Grêmio. Mil votos em 4 horas
O Grêmio esperava fazer a maior eleição de sua história, superando os mais de 13 mil votantes de 2012. Mas a primeira resposta dos sócios indicou que isso não deve acontecer. Nas primeiras quatro horas de pleito, apenas mil torcedores compareceram à Arena para votar.
Não houve filas em momento algum. As urnas eletrônicas cedidas pelo TRE funcionaram normalmente. Mas a presença realmente decepcionou. Se o fluxo for mantido à tarde, o número de votantes presenciais não chegará a 3 mil.
Ainda há 5,5 mil aptos a votar pela internet. Estes fizeram cadastro antecipadamente e poderão exercer sua opção na eleição presidencial para o biênio 2015/2016. Porém, o número é bem inferior ao de torcedores que poderiam votar. O universo de aptos chega a 40 mil, superando a população de 90% das cidades gaúchas.
O atual presidente, Fábio Koff, já exerceu seu direito de voto. O mesmo fez o candidato da situação, Romildo Bolzan Júnior. Já o candidato de oposição, Homero Bellini Júnior, tem voto marcado para as 15h.
A pouca participação dos associados pode se explicar no clima. Choveu muito nos últimos dias na capital gaúcha e a cidade tem pontos de alagamento. O dia não convida um eventual sócio indeciso a sair de casa e fazer valer sua opinião.
A votação se estende até as 17h. Depois do pleito, a contagem de votos tem fim previsto para até as 18h30. Pouco antes da bola rolar para Goiás e Grêmio, pela 29ª rodada do Brasileirão, o clube deve conhecer seu próximo presidente, que assumirá ao fim do ano.
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