Dívida por Petros ainda rende dor de cabeça para direção do Corinthians
Motivo de julgamento recheado de expectativa na última segunda-feira, no Superior Tribunal de Justiça (STJD), o novo contrato entre o Corinthians e o meia Petros ainda é motivo de dor de cabeça para a direção do clube em outro aspecto. O departamento de futebol procura uma solução para pagar a compra de 50% dos direitos econômicos do jogador.
Até então emprestado por investidores por meio do clube SEV Hortolândia-SP, Petros teve metade dos seus direitos comprada pelo Corinthians por aproximadamente R$ 3 milhões. Desde julho, entretanto, nenhum pagamento foi realizado para Fernando Garcia, Nílson Simplício e Marcus Sanchez, os sócios dos direitos de Petros.
Os investidores trabalham com a prioridade de receber em dinheiro e não em percentual de outros atletas, segundo apurou o UOL Esporte. O Corinthians, entretanto, vive momento delicado financeiramente e já estourou seu orçamento referente a 2014 em R$ 44 milhões. A direção do clube, por meio de sua assessoria de imprensa, não se manifestou a respeito da dívida até a publicação desta matéria.
Recentemente, a direção do Corinthians havia saldado dívida antiga de R$ 2,2 milhões com os mesmos investidores por conta da compra de 50% dos direitos econômicos de Ralf, realizada em 2012. Sem dinheiro em caixa para saldar o débito de aproximadamente dois anos, o clube concordou em ceder porcentagens de seus três jogadores mais promissores: Malcom e Guilherme Arana, respectivamente atacante e lateral esquerdo do time profissional, e ainda Matheus Pereira, meia dos juvenis.
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