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Paulo Nobre quer renovar com Valdivia e rejeita reconciliação com Aidar

Paulo Nobre (centro) posa para foto ao lado de Paulo Remy (esq.) e Walter Torre, dirigentes da WTorre - Thiago Fatichi/Divulgação
Paulo Nobre (centro) posa para foto ao lado de Paulo Remy (esq.) e Walter Torre, dirigentes da WTorre Imagem: Thiago Fatichi/Divulgação

Do UOL, em São Paulo

30/10/2014 14h22

Presidente do Palmeiras, Paulo Nobre é candidato à reeleição no clube – disputará com o opositor Wlademir Pescarmona.  Se reeleito, Nobre já deixou clara uma de suas prioridades: renovar o contrato do meia Valdivia, que termina em agosto de 2015.

“Este Valdivia de 2014, poderia encerrar a carreira no Palmeiras. É um jogador muito comprometido, se não é o melhor na posição hoje é um dos melhores. Não me perguntem o que aconteceu com o Valdivia. Se era um problema no passado recente, hoje está recuperado. Se depender dessa diretoria, vamos renovar sim”, afirmou, em entrevista à Rádio Jovem Pan

O chileno recuperou a confiança após dois anos infernizados por lesões. Um dos fatores na boa fase foi a presença do fisioterapeuta cubano José Amador, que trabalhou em conjunto com a equipe do Palmeiras na preparação de Valdivia. O profissional ganhou elogios de Nobre.

“Esse profissional cubano, acho que a experiência dele foi boa, ele provou ser excelente, trabalhando em conjunto com os profissionais aqui do clube”, disse o mandatário.

Além de Valdivia, outro jogador importante que se aproxima do final de seu contrato é Wesley. Nobre voltou a dizer que não tem conhecimento de um pré-contrato do volante com o rival São Paulo, e espera mantê-lo.

“Isso ninguém sabe, só ele mesmo. Ele afirma que não, e não tenho porque duvidar do nossos jogador. As negociações tocadas pelo Mauricio Galiotte (vice-presidente), chegaram a um termo e o contrato está pronto para assinar. Acreditamos que o Wesley continue no clube”.

O São Paulo, aliás, se tornou desafeto de Nobre, após troca de farpas com o presidente tricolor Carlos Miguel Aidar quando o clube do Morumbi contratou Alan Kardec. O mandatário alviverde descartou qualquer reconciliação.

“Com relação ao dirigente do São Paulo, minha gestão rompeu relações enquanto ele estiver na presidência, e não tem por que ter qualquer relacionamento com a falta de ética daquele caso. As gestões não se conversam”.