Dudu quer ficar no Grêmio. Mas não fecha portas para outros times do Brasil
Dudu quer ficar, mas se o Grêmio não conseguir sua permanência, não fecha portas para outros times do Brasil. Em entrevista coletiva, o meia-atacante que atua no time gaúcho até o fim do ano sob contrato de empréstimo e cujos direitos pertencem ao Dínamo de Kiev, da Ucrânia, afirmou que sua cabeça está focada em permanecer, mas caso não aconteça poderá atuar em outra equipe brasileira.
"Todos sabem meu desejo de ficar no Grêmio. Deixo este assunto para diretoria, para o presidente, estou com a cabeça nestes cinco jogos que faltam para o fim do Brasileiro. Temos que conseguir classificação para Libertadores do ano que vem. Quero ficar para ter uma história bonita aqui", disse Dudu.
Mas não será fácil. O meia-atacante tem direitos fixados em 6 milhões de euros. O alto valor para ser envolvido na compra dele dificulta qualquer negociação. Enquanto isso, outros clubes do país surgem como interessados e acompanham de perto o desfecho do caso. E Dudu não fecha portas para demais equipes nacionais.
"Não se pode fechar portas para o trabalho. Tenho meu desejo de ficar mais tempo aqui. Mas não fecho portas porque trabalho é trabalho. Tenho minha família para dar comida, não se pode fechar portas para outro trabalho", explicou.
A indefinição sobre o futuro deixa o atleta ansioso. Sem saber se permanecerá ou não, ele tenta pensar apenas nos jogos que faltam.
"Fico ansioso. Quero ficar no Grêmio, não quero voltar para Ucrânia. Mas deixo para meu empresário e o pessoal do Grêmio. Já disseram para eu ficar tranquilo que farão de tudo", finalizou.
O Grêmio garante a intenção de contar com Dudu para o ano que vem e já iniciou negociações para garantir isso. No entanto, esbarra no valor envolvido na negociação e necessita de auxílio de investidores para consolidar a permanência.
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