Corinthians cogita acordo como de Ronaldo com Guerrero. E pede mais à Caixa
Com base em estudos sobre a exposição da marca, o Corinthians quer que a Caixa Econômica Federal suba o atual contrato de patrocínio de uniforme para renovar em 2015. Hoje, o banco paga cerca de R$ 30 milhões para ter o melhor espaço da camisa corintiana. Uma das possibilidades a partir disso seria repassar uma porcentagem a Paolo Guerrero.
De acordo com o gerente de marketing Alexandre Ferreira, essa alternativa foi apresentada ao departamento de futebol para ser colocada na negociação com o centroavante peruano. Na sexta-feira, a direção do Corinthians se reuniu com o estafe de Guerrero para tentar a renovação de seu vínculo por três temporadas, mas ainda não houve acordo. O jogador também seria garoto propaganda no programa de sócio-torcedor do clube.
Se for adiante, o acordo, de certa forma, seria semelhante ao que permitiu a contratação de Ronaldo para defender o Corinthians em 2009. Além de um salário e luvas que devem superar R$ 10 milhões, Paolo Guerrero teria direito a porcentagem sobre o contrato de patrocínio com a Caixa.
Quanto ao banco, segundo apurado pelo UOL Esporte, o Corinthians estaria disposto a fechar a renovação por valores semelhantes aos que foram pagos neste ano. Apesar da pedida por mais recursos, a avaliação da diretoria é de que o mercado de patrocínios vive momento de crise. Assim, manter R$ 30 milhões já seria uma vitória para o próximo orçamento.
De acordo com Alexandre Ferreira, todas as empresas que ocupam o uniforme do Corinthians estão dispostas a manter seus vínculos para 2015.
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