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Presidente do Inter cogita Tite, Abel e Muricy. Mano e Roth descartados

Muricy Ramalho foi cogitado pelo presidente eleito do Internacional - Miguel Schincariol / AP
Muricy Ramalho foi cogitado pelo presidente eleito do Internacional Imagem: Miguel Schincariol / AP

Marinho Saldanha

Do UOL, em Porto Alegre

13/12/2014 18h44

Tão logo foi eleito presidente do Inter para os próximos dois anos, Vitório Píffero concedeu uma concorrida entrevista coletiva. Em pauta, o próximo técnico do Internacional, além de reforços. O comandante que assume ao fim do ano cogitou Tite, Abel e até Muricy Ramalho. De cara, descartou Mano Menezes e Celso Roth. 

"Abel é um ídolo de todo torcedor do Internacional. Vamos sentar e conversar depois de nomeado o vice de futebol, que ainda não foi. Gosto também do Tite, também do Murcy, não é o momento de descartar ninguém", disse inicialmente. 
 
Entretanto, Tite está acertado com o Corinthians, informação dada pela reportagem do UOL Esporte no fim da última semana. Tornando Abel e Muricy os prediletos. 
 
Mais tarde, Píffero descartou dois nomes, disse que já manteve contato com Tite e Abel e não descartou até uma investida em Muricy Ramalho, que atualmente comanda o São Paulo. 
 
"Quando eu finalizar a contratação, este é meu prazo para anunciar um treinador. Conversei com Tite, com Abel também. Não necessariamente eu, mas pessoas em meu nome. E por detalhe não entrei em contato com Muricy, que é meu amigo", detalhou Píffero. 
 
Os nomes riscados da lista são Mano Menezes e Celso Roth, ambos cogitados durante o período eleitoral. "Estes dois podemos descartar. Não estão nos nossos planos para este momento. E também não penso em técnico estrangeiro", concluiu. 
 
Sobre as contratações encaminhadas e reveladas pelo comando que se despede, Píffero disse que pode fechar, mas que antes irá avaliar em conversa com o atual vice de futebol, Marcelo Medeiros, derrotado na eleição deste sábado. 
 
Com 15.051 votos, Vitório Píffero foi eleito presidente do Internacional. Ele reassume o clube quatro anos depois ter deixado o posto. Será o terceiro mandato no leme vermelho.