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Atacante do Flu e Gabigol salvam Brasil de tropeço contra Venezuela

Do UOL, em São Paulo

20/01/2015 00h00

O segundo tropeço do Brasil no Sul-Americano sub-20 estava encaminhado, mas não aconteceu, graças a Kennedy, do Fluminense, e Gabigol, do Santos. No fim do segundo tempo, os dois apareceram e garantiram a vitória por 2 a 0 sobre a Venezuela, nesta segunda-feira.

A vitória começou a ser construída com Kennedy que fez um dos gols mais bonitos do Sul-Americano até aqui. Justamente no dia em que seu nome foi especulado como possível alvo do Milan. Gabriel, do Santos, fechou o resultado.

Esse resultado coloca os brasileiros com seis pontos empatado com o Uruguai na liderança, mas um jogo a menos que os uruguaios. O Brasil agora folga até sexta-feira quando voltará a campo para enfrentar a Colômbia. O jogo poderá valer a segunda posição da chave.

Fases do jogo:  Com mudanças no time titular, Malcom, do Corinthians, e Gabriel, do Santos, como titulares, o Brasil começou muito lento na partida. O primeiro tempo foi muito sonolento com uma equipe que pouco criava. Vale destacar um erro do bandeirinha, que marcou impedimento após Marcos Guilherme aproveitar um rebote da finalização de Gabriel e marcar o que seria o primeiro gol.

Do outro lado, o sistema defensivo do Brasil, mesmo enfrentando um time fraco tecnicamente, voltou a falhar e só não sofreu gol por conta de outra boa atuação do goleiro Marcos.

O ritmo no segundo tempo não mudou. A seleção seguia apresentando muitas dificuldades no sistema de criação até que brilhou a estrela de Kennedy. Um chute de longe e no ângulo do goleiro venezuelano inaugurou o placar. Logo na sequência, a Venezuela praticamente jogou as toalhas após Gabriel completar cruzamento e fazer o segundo.

Melhor: Kennedy – O atacante do Fluminense vinha com um Mundial muito apagado e perdeu a vaga de titular. Mas, saiu do banco de reservas e resolveu o duelo nesta noite.

Pior: Eduardo – O zagueiro, titular dos três jogos, mostrou mais uma vez falhas de posicionamento. Ele precisará melhorar muito se o Brasil quiser almejar voos mais altos na competição.