Com patrocínio, Palmeiras de Nobre espera fechar ano "no azul" pela 1ª vez
Depois de sofrer por dois anos no aspecto financeiro e também dentro de campo, Paulo Nobre começa a colher os frutos da política de austeridade aplicada na sua primeira gestão. Com os R$ 23 milhões anuais do patrocínio da Crefisa, a expectativa do Palmeiras é de terminar 2015 com mais dinheiro entrando do que saindo.
Ao menos, essa é a expectativa do COF (Conselho de Orientação e Fiscalização), membro que regula o clube.
"O patrocínio nos dá uma oportunidade inédita: não ter prejuízo em 2015. Tomando por base o ano passado, a gente deve ter mais dinheiro entrando do que saindo", afirmou Luiz Carlos Granieri, um dos cofistas e candidato à reeleição para mais dois anos no órgão que controla o clube.
"O mês de dezembro ainda não foi fechado, vai ser apresentado no domingo, mas a expectativa é que o nosso prejuízo no ano passado seja o mesmo valor do patrocínio. Ou seja, vamos conseguir terminar 2015 sem estar no negativo se mantivermos o padrão", completou.
A manutenção de padrão de administração é uma das teclas mais batidas por Paulo Nobre. Em entrevistas, ele não cansa de repetir que não mudou nada no seu jeito de gerir o clube e garante que todas as contratações estão dentro do orçamento previsto.
Para garantir isso, Nobre precisou colocar cerca de R$ 150 milhões em empréstimos usando o seu nome. Por isso, mesmo com lucro, o clube ainda não se livrará das dívidas. Bem longe disso.
Mais do que ter um 2015 com mais dinheiro entrando do que saindo, o Palmeiras espera conseguir ajustar suas receitas com as entradas de quase R$ 80 milhões da TV Globo, ao menos R$ 50 milhões com estádio e mais uma verba do Avanti. A próxima meta alviverde é se tornar o segundo clube com a maior quantidade de sócios-torcedores, ultrapassando o Grêmio e ficando só atrás do Internacional.
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