É só amistoso, mas Inter soma três expulsões em dois jogos e liga alerta
Não foram jogos valendo pontos, ninguém seria classificado ou eliminado dependendo do resultado, sem taça ou título em jogo. Mas o Inter levou os duelos com Juventude e Shakhtar Donetsk muito a sério. Quem sabe até demais. Foram três jogadores expulsos em dois jogos. O presidente do clube, Vitório Píffero, reclamou. E o técnico Diego Aguirre deve tomar uma atitude para acalmar os ânimos do grupo.
No jogo contra o Ju, Claudio Winck recebeu o cartão vermelho. Diante dos ucranianos foram Willians e Paulão a irem mais cedo para os vestiários. Três situações que desagradaram o comando do clube.
"Foram três expulsões em dois jogos. Vamos conversar sobre isso. Quando um jogador é expulso, penaliza o time. Isso não é legal. Conversei rapidamente com o Aguirre sobre isso após o jogo [contra o Shakhtar, na sexta-feira]. Mas não pode. O jogador não pode ser expulso. Não podemos deixar isso acontecer constantemente", disse Vitório Píffero, presidente colorado.
Diego Aguirre já conversou com os jogadores na reapresentação do elenco, sábado. No entanto, o bate-papo sobre expulsões será mais longo. A ideia é repetir aos atletas que tal situação não pode acontecer, ainda mais em jogos oficiais, quando um eventual tropeço por força da expulsão pode custar muito caro.
Por outro lado, o empenho demonstrado em campo arrancou elogios do meia Alex. "Este espírito de correr atrás do resultado, de empenho, já pôde começar a aparecer, e é bom. É algo que tivemos muito no ano passado", afirmou após o jogo.
O Internacional trabalha neste domingo. A estreia em competições oficiais ocorre dia 1º de fevereiro, diante do Lajeadense. O jogo, além de abrir o Gauchão para ambos, vale a taça da Recopa Gaúcha.
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