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Projeto científico do Vasco acolhe jogadores que podem virar reforços

Gilberto fez 14 gols em 24 jogos na temporada de 2013 atuando pela Portuguesa - Mauro Horita/AGIF
Gilberto fez 14 gols em 24 jogos na temporada de 2013 atuando pela Portuguesa Imagem: Mauro Horita/AGIF

Bruno Braz

Do UOL, no Rio de Janeiro

26/01/2015 20h11

Iniciado nesta temporada, o projeto científico do Vasco batizado de CAPRRES (Centro Avançado de Prevenção, Reabilitação e Rendimento Esportivo), poderá render reforços ao elenco profissional. Estão sendo aguardados para o tratamento os atacantes Gilberto, do Toronto FC (CAN), e Eder Luis, que pertence ao Vasco e está emprestado ao Al-Nasr (EAU).

Gilberto, que chamou a atenção em 2013 atuando pela Portuguesa quando fez 14 gols em 24 jogos, foi liberado para treinos no Brasil pela diretoria de seu clube canadense e pode acertar um contrato de empréstimo até o fim da temporada. A ideia do Vasco é que este vínculo não traga custos.

Já Eder Luis está emprestado até junho, mas pode antecipar seu retorno em função de estar se recuperando de uma cirurgia no joelho direito. Sua volta aos gramados ainda poderá durar cerca de três meses, o que ainda coloca sua situação como indefinida.

Além dos atacantes, o CAPRRES já recebeu a dupla bicampeã brasileira de vôlei de praia Ágatha Rippel e Bárbara Seixas, ainda quando o Vasco realizava sua pré-temporada em Pinheiral (RJ).

De acordo com o coordenador científico Alex Evangelista, atletas da NBA já fizeram consultas para saber sobre os processos de avaliações.

O CAPRRES consiste numa filosofia que reúne a fusão dos trabalhos de fisiologistas, fisioterapeutas, preparadores físicos e psicólogos com o conceito de formar um grupo de atletas saudável.

A ideia é que, em breve, além da filosofia, um espaço físico seja construído em São Januário para receber o projeto, que já conta com aparelhagem de última geração utilizada por clubes da liga norte-americana de basquete.