OAS diz que não há desacerto com empresa de demolição do Olímpico
A empresa OAS, através de sua assessoria de imprensa, se manifestou na manhã desta sexta-feira sobre a matéria publicada pela reportagem do UOL Esporte na quinta revelando falta de pagamento às empresas que realizam a demolição do Olímpico, que atualmente encontra-se abandonado. Segundo a construtora [mesma que ergueu a Arena] não há qualquer desacerto comercial com a empresa Ramos Andrade e não há contrato com a empresa Demarco.
Enquanto isso, o estádio Olímpico vive um momento 'se dono'. Prestes a ser demolido, o 'Velho Casarão' gremista vê crescer vegetação e acumular-se entulho onde passavam atletas e torcedores no passado.
Ainda não há previsão de implosão. A troca de chaves com a Arena depende do fim da compra da administração do estádio. Mas a negociação está estagnada por conta dos problemas na Justiça pelos quais passa a OAS devido a Operação Lava-Jato.
Confira a manifestação da OAS na íntegra:
Com relação a matéria publicada no UOL Esportes nesta quinta-feira, 26/03, que trata do Estádio Olímpico, a OAS esclarece que o estádio pertence ao Grêmio. Existia segurança contratada especialmente para vigiar o maquinário que se encontrava no canteiro de obras instalado para realizar a demolição. Contudo, em razão da retirada destes equipamentos do canteiro, por já terem cumprido a sua finalidade nesta etapa, não há sentido em a empresa manter tal vigilância sua no local.
A OAS informa, ainda, que não há qualquer desacerto comercial com a construtora Ramos Andrade, contratada para o serviço de demolição. A construtora Demarco, por sua vez, não mantém qualquer contrato com a OAS.
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