Presidente corintiano diz que só se senta com Guerrero quando pagar dívidas
Responsável direto por tratar da renovação de contrato de Paolo Guerrero, o presidente corintiano Roberto de Andrade admitiu que ainda tem outras prioridades. Em entrevista à Rádio Transamérica, ele declarou que ainda não pode negociar, já que boa parte do elenco possui atrasos.
"Nem todo mundo concorda comigo, mas não acho justo com um grupo em que temos 30 e poucos jogadores, e alguns têm valores mais expressivos de luvas a receber. Os outros, pouco ou muito, têm a receber com prêmio. E eu fazer renovação, onde não são valores irrisórios...acerto um e os outros 30 não recebem? Não é meu perfil isso", declarou Roberto.
Em outra resposta, ele se declarou praticamente convicto de que o peruano vai ficar. "Passado fevereiro, mudou presidente, hoje sou eu, e entendo que a negociação está no zero. Falo com o Guerrero direto, mas não sentei para negociar. Falei com ele, está tranquilo, aguardando. Vamos partir do zero. As coisas mudaram, o mercado é outro, as condições são outras, mas vai chegar a um acordo, tenho quase certeza", explicou.
A dívida entre Corinthians e Guerrero é de aproximadamente R$ 2 milhões, entre direitos de imagem e outras propriedades em atraso. Para renovar, a pedida mais recente do estafe do peruano para assinar por três anos é de US$ 7 milhões em luvas. Em 2014, o valor girava em torno de R$ 17 milhões, mas com a alta do dólar agora seria acima de R$ 24 milhões.
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