Tem exceção: ele joga em clube grande, mas não anda de carrão
O zagueiro Guilherme Mattis, 24, do Fluminense, costuma circular pelas ruas do Rio de Janeiro com um Nissan Tiida, de 2013, avaliado em cerca de R$ 30 mil, adquirido quando jogava no Bragantino, antes de ser contratado pelo time carioca, em 2014.
Ele sabe que o seu veículo é uma exceção no meio dos boleiros que atuam pelos times grandes do Brasil. É comum ver nos estacionamentos, durante os treinos, uma infinidade de carrões importados. Ainda se firmando no grupo que está disputando o Campeonato Carioca, ele diz que, ao contrário da maioria, não liga muito para carros.
"Eu sou bem tranquilo. Não entendo e não ligo para estas questões de marcas de carro", diz ele. O seu Tiida está avaliado em pouco mais de R$ 30 mil. Seu companheiro de zaga, Gum, tem na garagem um Porsche Panamera avaliado em mais de 500 mil. Este também é um dos veículos do atacante Fred, que possui ainda um BMW X6, avaliado em cerca de R$ 350 mil.
O atacante Walter, seu colega de clube, costuma utilizar um Volvo - XC 60, também avaliado em cerca de R$ 350 mil. Mattis brinca com a situação. "O meu me leva a todos os lugares que os outros, talvez com um pouco mais de tempo (risos)".
O jogador, que tem sido relacionado como suplente na maioria dos jogos do Fluminense, também sabe que está longe de ter os maiores salários do clube. Ainda assim, admite que os automóveis não estão entre suas paixões.
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