Fla sonhou com Montillo, Conca e Jadson. Mas vive pesadelo por camisa 10
A derrota para o São Paulo por 2 a 1 na estreia do Campeonato Brasileiro despertou a ira dos torcedores do Flamengo. Reclamações e críticas estão presentes nas redes sociais desde o último domingo. O principal ponto envolve a frustração pela ausência de um camisa 10 capaz de comandar o time.
O Rubro-negro sonhou e negociou com Montillo, Conca e Jadson no início da temporada. As tratativas esbarraram nas liberações dos clubes e nos valores envolvidos. O argentino Montillo foi quem esteve mais próximo de vestir a camisa rubro-negra, mas uma lesão e a resistência dos chineses do Shandong Luneng esfriaram qualquer possibilidade de transferência.
Sendo assim, o técnico Vanderlei Luxemburgo segue com o elenco incompleto, o que o incomoda desde o início do ano. Em busca de alternativas para desempenhar a função, o treinador escalou alguns jogadores na posição.
Gabriel, Eduardo da Silva, Mugni, Arthur Maia e até Almir foram testados. Nenhum deles agradou. Entre o sonho e a realidade, o Flamengo tenta driblar os problemas para não perder o controle no decorrer do Campeonato Brasileiro.
Reforçar é preciso. Dirigentes admitem a necessidade e Luxa é questionado constantemente sobre o impasse. Com o time longe do ideal, sobram explicações para tratar a incômoda realidade.
“Isso é um consenso da diretoria e da comissão técnica. Não é de agora. Sempre falamos sobre a necessidade de reforçar o elenco. As pessoas pegam o momento e dizem que critico agora. Não estou criticando. É uma conversa antiga. O Flamengo tem uma verba separada para fazer uma ou outra contratação. Está tudo dentro do normal. Mesmo que não chegue ninguém, temos condições de avançar”, afirmou Vanderlei Luxemburgo.
O clube mira meia e atacante. As conversas com o corintiano Petros estão em andamento e o sonho envolvendo a aquisição de Robinho permanece. O santista é visto como o camisa 10 ideal pelo potencial de ídolo para alavancar o programa de sócio-torcedor.
Por enquanto, o Rubro-negro segue sem os desejados reforços e usa o silêncio como arma contra a insatisfação cada vez maior da torcida.
“Não é momento de falar. O Flamengo exige trabalho. Avaliamos todas as possibilidades que o mercado nos oferece”, pontuou o vice-presidente de futebol, Alexandre Wrobel.
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