Fla repete demissão precoce no Brasileiro e vê planejamento em xeque
Após um início ruim de Campeonato Brasileiro, o Flamengo demitiu na noite da última segunda-feira (25) o técnico Vanderlei Luxemburgo. Questionado por problemas dentro e fora de campo, o treinador deixou o cargo após comandar o time em apenas três rodadas da competição nacional. E a prática não chega a ser novidade na Gávea.
A diretoria rubro-negra, que tomou posse em janeiro de 2013, repete uma tendência de demissões precoces no Brasileirão durante a gestão.
Em 2013, Jorginho caiu após derrota para o Náutico na quarta rodada. Em 2014, Jayme foi demitido ao perder para o Fluminense também na quarta rodada.
Em ambos os casos, o planejamento foi prejudicado e a equipe se limitou a brigar para não ficar na parte de baixo da tabela.
Agora, com Luxemburgo também demitido no início da competição, a diretoria vê novamente a programação para o restante do ano em xeque e tenta correr para minimizar os prejuízos.
Sem saber o que é frequentar a ponta de cima da tabela do Brasileiro desde que assumiu o comando rubro-negro, a gestão Bandeira de Mello se vê pressionada a não repetir os conhecidos erros.
Além de um novo técnico, o grupo corre atrás de dois reforços de ponta - um deles é o atacante Guerrero, do Corinthians - para evitar mais uma campanha em flerte com a zona do rebaixamento.
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