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Mulher de volante do Corinthians revela "marcação cerrada": "Tem ciúmes"

Juliana Alencar

Do UOL, em São Paulo

29/05/2015 06h00

Bhel Dietrich, de 22 anos, tem sobrenome de estrela do cinema, mas a mulher de Bruno Henrique, 25, volante do Corinthians, passa longe do trabalho artístico. A bela morena de olhos claros decidiu abrir mão de uma carreira de modelo para seguir o namorado, na época jogador do modesto Iraty, do Paraná. Os dois estão juntos há cinco anos.

"Fiz alguns trabalhos como modelo, mas nada muito profissional. Decidimos que eu iria acompanhá-lo", admite Bhel, que optou por esse caminho ainda na época de vacas magras: "Nunca poderia imaginar que ele jogaria num time grande". Antes do Corinthians, ele ainda defendeu o Londrina e a Portuguesa.

O casal mora hoje num confortável apartamento no Tatuapé, na zona leste de São Paulo. Sem trabalhar, Bhel acaba se distraindo na academia próxima a sua casa. Malha todos os dias e compartilha pequenos vídeos do treino em seu Instagram. Apesar de exibir a rotina, a dona de casa afirma que Bruno Henrique não a incentiva a seguir carreira de blogueira fitness: "Bruno tem um pouco de ciúmes, não gostaria que eu mostrasse o corpo. Talvez eu nem tivesse tanta disciplina para levar isso muito a sério. Mas ele já me sugeriu fazer um blog de moda ou de maquiagem, algo que não me expõe".

Feliz no relacionamento, Bhel conta que os dois aproveitam o tempo livre em programas família: vão ao cinema e a restaurantes - o favorito dele é o Serafina - e recebem casais de amigos - o lateral esquerdo Uendel, também do alvinegro, é o melhor amigo do jogador. "Adoramos morar em São Paulo, tem muita coisa para fazer aqui", diz ela, que reconhece, no entanto, não curtir tanto a noite da cidade com o marido: "Nunca passamos por nenhuma situação mais delicada, mas a torcida cobra. Então temos que respeitar. Se o clima não está muito bom, tem que evitar dar motivo".

Apesar de levar uma vida confortável, Bhel conta que ser casada com boleiro não é tão fácil quanto parece. "Eu tive que aprender a lidar com o assédio das mulheres. Não importa o jogador, elas tentam a todo custo se aproximar. Vão ao estádio com roupa curta, mandam fotos por celular...", enumera.

Cheia de planos para a família, Bhel diz que sonha oficializar o relacionamento. Conta, orgulhosa, das descobertas que os dois fazem juntos. "Fizemos nossa primeira viagem internacional no fim do ano. Fomos para Miami e Orlando. Pretendemos voltar neste ano", diz ela, que entrega dois segredos do jogador: "Não gosta de gastar muito, é super econômico. E adora comer. Sorte dele que é atleta, gasta muita energia. Se eu fosse acompanhar, não conseguiria manter o peso".

Bhel prevê também outro cenário daqui a pouco mais de 10 anos."Combinamos de eu começar a trabalhar depois que ele se aposentar. Gostaria de montar um salão ou uma loja de roupa", afirma.