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Eles também surgiram como promessas no Flu, mas sumiram. Veja 18 decepções

Do UOL, no Rio de Janeiro

02/06/2015 06h00

Não é novidade que a geração formada por Gérson, Kenedy e Marlon é uma das principais esperanças do Fluminense para o futuro. O trio representa apenas mais uma ‘fornada’ das categorias de base tricolor, conhecida como uma verdadeira fábrica de talentos. Nem todos, no entanto, tiveram em seu caminho o sucesso de jogadores como Marcelo, do Real Madri, e Fabinho, do Monaco, nomes lembrados por Dunga em convocações da seleção brasileira.

Outras promessas de Xerém acabaram caindo no esquecimento após surgirem com status de revelação no Tricolor. O UOL Esporte listou 18 jogadores (álbum acima) que acabaram frustrando as esperanças do torcedor como Tartá e Lenny, que prometeram muito e sumiram após saírem do time das Laranjeiras.

Além de Tartá e Lenny, estão na lista jogadores como Wellington Silva e Wallace, que chegaram a defender os gigantes ingleses Arsenal e Chelsea, respectivamente, mas hoje lutam por espaço nos modestos Almeria-ESP e Vitesse-HOL.

A expectativa do Fluminense é aproveitar melhor a atual geração. Pela primeira vez em 15 anos, inclusive, eles são maioria no elenco, já que a parceria com a Unimed Rio, encerrada em dezembro, recheava o grupo de medalhões. Atualmente, os jovens dividem espaço com poucos veteranos, como Fred, Wagner e Diego Cavalieri.

Desde 2009, o time das Laranjeiras faturou R$ 28 milhões apenas com vendas de atletas que pouco atuaram pelos profissionais. Mesmo nem todos tendo correspondido às expectativas iniciais, o lucro do Fluminense com a revelação de jogadores é inegável.

O maior exemplo desse sucesso 'comercial' é o trio formado pelos irmãos Fabio e Rafael, vendidos ao Manchester United, e Wallace, comprado pelo Chelsea. Em 2009, os gêmeos renderam ao Tricolor cerca de R$ 2,5 milhões (complemento da negociação de 2008, que já havia rendido R$ 5,5 milhões), enquanto o lateral direito - sozinho - valeu R$ 14,3 milhões aos cofres das Laranjeiras.