Presidente do COI diz que Fifa precisa de uma "reforma dolorosa"
O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) Thomas Bach falou a respeito dos escândalos de corrupção que eclodiram na Fifa. O dirigente afirmou que a crise é maior que o caso de compra de votos para escolha da sede dos Jogos Olímpicos de Inverno em Salt Lake City, em 2002, e defendeu uma reforma na entidade máxima do futebol.
“Sabemos pela nossa experiência que colocar todas as coisas na mesa pode ser doloroso, mas é absolutamente necessário. Nós já vimos isso no nosso passado”, afirmou Bach durante encontro de dirigentes do Comitê Olímpico.
“Foi somente ao fazer isso que o COI restaurou sua credibilidade. Podemos apenas encorajar a Fifa a prosseguir com as reformas que escolheu levar a diante. Nós concordamos que a Fifa deva estar pronta para reformas substanciais”, completou Bach.
O dirigente do COI compareceu ao congresso da Fifa na semana passada, em Zurique. Ele chegou 24h após a prisão de sete dirigentes da entidade acusados de corrupção em uma investigação liderada pelos Estados Unidos.
O escândalo fez com que Blatter renunciasse à presidência da Fifa quatro dias após ser reeleito para seu quinto mandato. Membro do COI, o mandatário da entidade máxima do futebol já avisou que não estará presente na reunião do comitê que avaliará as candidaturas de Pequim e Almaty para sediar os Jogos Olímpicos de Inverno em 2022.
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