Grêmio volta ao mercado após chapéu e fala em 'loucurinha' por reforço
O Grêmio se animou com Roger Machado, e a campanha de recuperação no Brasileirão, mas segue de olho em reforços. Após levar um chapéu de Carlos Muñoz, o clube retoma o garimpo por contratações e admite: poderá fazer um negócio de impacto, uma loucura financeira. A posição buscada segue a mesma e pela dificuldade é que a limitação de recursos pode ser minimizada.
Muñoz tinha tudo acertado com o Grêmio e na última hora fechou com o Santiago Wanderers. O salário melhor e a ligação afetiva com o clube que o revelou e de quem o pai é fã pesaram. A diretoria do time gaúcho ficou sabendo da reviravolta pelas redes sociais e agora corre atrás de um novo atacante.
“Estamos em busca de um atacante, não é algo obrigatório, mas o Grêmio procura situações que possam lhe contemplar”, disse Romildo Bolzan Jr., presidente do clube. “Estamos trabalhando, o Grêmio vai cometer algumas loucurinhas. A torcida pode esperar, dentro de suas possibilidades, o clube vai fazer”, prometeu César Pacheco, diretor de futebol, à Rádio Guaíba.
A ‘loucurinha’ consistiria em aumentar o teto salarial previsto para as novas contratações. Com Muñoz o Grêmio pagaria R$ 130 mil mensais. Nas tratativas com Alecsandro e Lucas Barríos o dinheiro também pesou.
Até agora, o Grêmio contratou apenas um jogador depois do Campeonato Gaúcho. Foi o lateral direito Lucas Ramon – que inclusive deve estrear no próximo final de semana em virtude da suspensão de Galhardo. Maxi Rodríguez, de volta após não acertar com a Universidad de Chile, e Fernandinho – ainda aguardado no CT Luiz Carvalho, também foram elevados ao status de reforço. E com o retorno deles sobraria mais dinheiro para a ‘loucurinha’.
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