Dunga e atletas lamentam virose, mas dizem que não é desculpa por resultado
O técnico Dunga revelou uma virose dos jogadores na semana que antecedeu a eliminação da Copa América. Segundo o treinador, a equipe teve de diminuir o ritmo dos treinamentos por isso. Mas, tanto o comandante como todos seus atletas fizeram questão de ressaltar que o problema não é justificativa para o resultado negativo.
“Tiveram virose, muita dor de cabeça, dor nas costas, mal estar no corpo e uns sentiram mais que os outros. Tivemos de diminuir intensidade para tentar recuperá-los. E alguns tiveram ânsia que tivemos de atenuar”, falou.
Apesar de não revelar o nome dos atletas que tiveram o problema, o treinador afirmou que pelo menos 15 dos 22 jogadores que estão no Chile passaram pela virose.
Questionado sobre ser um dos 15 jogadores que passaram pelo problema, o lateral Filipe Luis afirmou que ele não teve problema, assim como Robinho e Philippe Coutinho.
“Eu não [estava virose]. Alguns pode ser, mas não sei o que aconteceu”, falou o lateral.
Ao contrário do lateral, Everton Ribeiro admitiu que foi um dos atletas afetados pelo problema.
“Sim, faz 2 ou 3 dias (que tivemos viremos), quase meio time, até mais. Eu fui um deles, pegando a virose, mas não sabemos como foi. Isso prejudica, mas não podemos colocar culpa, são coisas do futebol”, afirmou.
Quem também admitiu ter tido o problema foi o goleiro Jefferson. “Peguei. Todo mundo acordou com dor de cabeça, uns com febre, até mesmo com moleza no corpo. Foi estranho que foi todo mundo de um dia para o outro. Isso acabou afetando vários jogadores”, falou.
Tanto os jogadores que tiveram o problema como os que passaram ileso lamentaram o problema, mas ressaltaram que estavam bem para o jogo deste sábado e que isso não é justificativa para o resultado.
Dunga ainda revelou que o meia Willian, substituído para a entrada de Douglas Costa, passou mal no intervalo do empate contra o Paraguai por 1 a 1.
“O Willian passou mal no intervalo e o Robinho já estava extenuado. Tínhamos que equilibrar o jogo na questão física pra tentar uma troca e um maior controle de posse de bola. Depois a gente ia pensar nos pênaltis”, completou.
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