Sem mercado e sem lugar entre titulares, Ralf perde status no Corinthians
Suspenso no último fim de semana, quando o Corinthians venceu o Figueirense, Ralf perdeu novamente o lugar na equipe. No time titular que encara a Ponte Preta na quinta-feira, os jogadores escolhidos por Tite para a função de volante são Bruno Henrique e Elias. Ele acompanhará a partida novamente no banco de reservas.
A queda de status no elenco do Corinthians ocorre justamente no momento em que o mercado deu sinais negativos para Ralf. O volante teve duas possibilidades de transferência, mas nenhuma delas se concretizou.
A primeira alternativa seria o Al Ain-EAU, em negócio apresentado pelo agente Carlos Leite e confirmado publicamente pelo presidente corintiano Roberto de Andrade. Diferenças entre as partes envolvidas, entretanto, fizeram com que a negociação não avançasse. Pouco depois, o Al Wahda-EAU, representado pelo ex-volante Magrão, também cogitou o nome de Ralf e realizou conversas, mas não deu sequência.
Ambos os clubes dos Emirados Árabes Unidos, entretanto, concretizaram transferências de volantes brasileiros. O Al Ain acertou a compra de Fellipe Bastos, do Grêmio. Já o Al Wahda comprou Denílson, titular do São Paulo.
Sondado pelo Santos, Ralf completará a sétima partida no Campeonato Brasileiro caso vá a campo diante da Ponte Preta, na quinta, e assim inviabilizaria também uma transferência para algum clube da Série A. Não há, segundo a direção do Corinthians e o estafe do atleta, nenhuma negociação em curso, mas certo mal estar pela situação do volante campeão do mundo.
Retirado dos titulares por Tite para a entrada de Cristian, Ralf voltou à equipe com a lesão do companheiro e participou da vitória sobre o Internacional e da derrota para o Santos na Vila Belmiro. Depois de cumprir suspensão, acabou relegado ao banco de reservas.
O contrato de Ralf vai até dezembro e as possibilidades de renovação são remotas, dada a intenção do Corinthians em reduzir a folha salarial. O volante recebe cerca de R$ 250 mil mensais. Na Justiça, os agentes dele ainda cobram o pagamento de uma dívida de R$ 3 milhões que deveria ter sido quitada em 2012.
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