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Inter pode fazer R$ 85 milhões com três negócios nesta semana

Aránguiz tem preço fixado em R$ 56 milhões e encabeça lista de saídas no Inter - Jeremias Wernek/UOL
Aránguiz tem preço fixado em R$ 56 milhões e encabeça lista de saídas no Inter Imagem: Jeremias Wernek/UOL

Jeremias Wernek

Do UOL, em Porto Alegre

28/07/2015 06h00

Geferson, Aránguiz e Nilmar. Com este trio, o Internacional poderá fazer R$ 85 milhões nos próximos dias. São eles os nomes mais cotados para deixar o Beira-Rio nas próximas horas e a soma total dos valores – entre desejados e ofertados, atinge uma cifra altíssima. Dos três, o volante chileno é o com saída mais perto de ocorrer. O Bayer Leverkusen precisa apresentar proposta oficial nas próximas horas, mas já tem acerto salarial com o jogador.

O Inter tentará aumentar o valor a receber por Geferson, lateral convocado por Dunga para Copa América e titular em boa parte da campanha na Copa Libertadores. A oferta da Sampdoria é de 5 milhões de euros (cerca de R$ 18,6 milhões).

Além disto, o clube tem uma proposta de 3 milhões de euros (R$ 11,2 milhões) por Nilmar. Contratado no segundo semestre do ano passado, o atacante está na mira do Al Nasr, dos Emirados Árabes Unidos. A oferta para o jogador prevê 3,5 milhões de euros por temporada e um contrato de três anos.

O caso de Aránguiz é o mais bem encaminhado e também o com maior valor envolvido. Na mira de Olympique de Marseille, Chelsea e Bayer Leverkusen, o volante tem preço fixado em 15 milhões de euros (R$ 56 milhões na cotação atual) – conforme informou o UOL Esporte. O time alemão garante que já tem um acerto salarial com o jogador, mas ainda precisa apresentar oferta ao Colorado. A proposta do Marseille já foi recusada. O papel timbrado com as cifras do Leverkusen deve chegar até quarta-feira ao Beira-Rio.

A situação de Geferson se definirá nas próximas horas. Aránguiz também, em virtude de uma reunião entre a cúpula do Inter com representantes do Grupo DIS. O clube gaúcho assegura deter 50% dos direitos econômicos do chileno, mesmo que originalmente o acordo determinasse 30% no ato da transferência e outros 20% a serem comprados em até 24 meses. Já a situação de Nilmar pode se estender até o próximo final de semana.