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Flamengo fecha com Oswaldo de Oliveira para o lugar de Cristóvão Borges

Oswaldo de Oliveira volta ao Rio de Janeiro para comandar o Flamengo - Vinicius Castro/UOL
Oswaldo de Oliveira volta ao Rio de Janeiro para comandar o Flamengo Imagem: Vinicius Castro/UOL

Do UOL, no Rio de Janeiro

20/08/2015 15h17

O Flamengo foi rápido na definição de um novo treinador após a demissão de Cristóvão Borges. O trabalho acelerado resultou na contratação de Oswaldo de Oliveira, que dará início à gestão já na próxima rodada do Campeonato Brasileiro.

O técnico era desejo antigo da diretoria rubro-negra e aceitou contrato até o final de 2016 para voltar a trabalhar no Rio de Janeiro. Desde o final de junho ele já era um dos preferidos de diretores do clube carioca, conforme o UOL Esporte antecipou.

Oswaldo dará início ao trabalho no Flamengo nessa quinta-feira, quando terá seu primeiro contato com os jogadores.

A estreia será contra o São Paulo, pelo Brasileiro. Na 13ª posição, com 23 pontos, o clube rubro-negro joga às 16h do domingo, no Maracanã.

Após ser demitido do Palmeiras em junho, Oswaldo de Oliveira teve seu nome ligado a diversas especulações em meio à sequência de demissões dos clubes brasileiros nos últimos meses. Vasco e Internacional o sondaram, mas não conseguiram acerto.

Oswaldo é um nome forte na Gávea desde a demissão de Vanderlei Luxemburgo. Então ligado ao Palmeiras, o técnico não acertou com o Flamengo, em maio. Cristóvão Borges, com isso, foi contratado. Poucas semanas depois, o desempregado Oswaldo já era tema nos bastidores do clube.

Cristóvão Borges acabou demitido nessa quinta-feira, um dia após a derrota para o Vasco pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Oswaldo é o oitavo treinador contratado pelo presidente Eduardo Bandeira de Mello, que completará três anos no comando do Flamengo no final deste ano.

Com passagens pelos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro, Oswaldo voltará ao Flamengo. O técnico comandou o time rubro-negro de julho a outubro de 2003. A rápida experiência no clube terminou com um pedido do próprio treinador para sair. Os argumentos foram condições ruins para o trabalho e atrasos salariais.

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