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Meia francês diz que não defenderia seleção "nem se pai fosse treinador"

Desde a Copa de 2014, Nasri não defende mais a seleção - Julian Finney/Getty Images
Desde a Copa de 2014, Nasri não defende mais a seleção Imagem: Julian Finney/Getty Images

Do UOL, em São Paulo

06/10/2015 08h45

Um dos principais meias franceses no futebol mundial, Samir Nasri, do Manchester City, não pretende nunca mais vestir a camisa da seleção. Em entrevista ao programa J+1, o jogador chegou a dizer que não jogaria pela França “nem se seu pai fosse o treinador”.

“Em 2012 aconteceu, o rompimento. Queria deixar a seleção, mas meu pai me disse que devia jogar a Copa. Tentei fazer as coisas bem, tive um grande ano com o City e não adiantou. Sem querer faltar com respeito a ninguém, me surpreendeu alguns dos nomes da lista para o Mundial. Gostaria que Deschamps me desse uma explicação, coisa que espero até hoje”, disse.

“Sofri com a seleção. A princípio, era um sonho, mas não ir à Copa me abalou. Não sou perfeito, tenho meus defeitos, mas ser um grande técnico tem de saber gerir os egos”, completou.

Ausente da lista de 23 nomes para o Mundial, Nasri chegou a se envolver até em uma polêmica com sua namorada por isso. Anara Atanes atacou o treinador francês depois de ver seu namorado ficar de fora da Copa.