Suíça autoriza extradição de Costas Takkas, dirigente preso com Marin
A Justiça suíça acolheu pedido dos Estados Unidos e autorizou nesta sexta-feira a extradição do ex-secretário-geral da Federação de Futebol de Ilhas Cayman, Costas Takkas. Ele é o quinto dirigente que teve aprovada a extradição. O cartola tem 30 dias para recorrer.
Takkas foi preso em 27 de maio com outros seis dirigentes da Fifa, entre os quais o ex-presidente da CBF José Maria Marin.
Takkas era considerado o braço direito de Jeff Webb, ex-presidente da Confederação. O dirigente é acusado de exigir e aceitar suborno com dirigentes da Concacaf para a comercialização de direitos televisivos de partidas classificatórias para a Copa de 2018.
Outros dirigentes estão em processo de extradição aos EUA: Eduardo Li, ex-presidente da Confederação Costa Rica; Jeffrey Webb, que era um dos vice-presidente da Fifa, o uruguaio Eugenio Figueredo, ex-presidente da Conmebol; e Rafael Esquivel, que presidiu a Federação Venezuelana de Futebol. Já Julio Rocha deve ser extraditado para a Nicarágua.
A Oficina Federal de Justiça suíça em sua sentença de extradição chegou à conclusão de que se cumprem todos os requisitos para uma extradição pedida pelos Estados Unidos. Ao aceitar suborno, Takkas influiu diretamente nos direitos televisivos, causando prejuízos a outras empresas.
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