Saída de Cuca do futebol chinês ajudou Atlético-MG em acerto com novo meia
Apresentado pelo Atlético-MG como reforço para 2016 no primeiro dia da pré-temporada, na Cidade do Galo, o meia Hyuri poderia ter tido outro destino e muito por causa de um ex-técnico do clube mineiro. O jogador, que estava no Guizhou Renhe, fazia parte dos planos de Cuca, campeão da Copa Libertadores de 2013, para a próxima temporada do Shandong Luneng
Mas como o treinador não seguiu no futebol chinês, acabou substituído por Mano Menezes, o caminho ficou livre para o Atlético acertar com Hyuri. Assim, sem ter de competir com o dinheiro do Shandong Luneng, um dos clubes mais ricos da China, a direção alvinegra acertou com o meia, que assinou por quatro anos com o Atlético.
E a observação feita por Cuca e sua comissão técnica apenas avalizou a contratação do jogador. Agora coordenador técnico do Atlético, Carlinhos Neves também estava na China e foi consultado sobre o jogador.
“Claro que nós trocamos informações. Coincidentemente a última partida de 2015 foi contra a equipe do Hyuri. Ele estava suspenso, mas lá tem a competição paralela entre os times B e ele jogou no dia seguinte. E conversamos com o Hyuri, o Cuca também conversou com ele. Havia um interesse que ele trocasse de clube na China, que viesse trabalhar na nossa equipe”, contou Carlinhos Neves, que fez elogios ao meia.
“É um jogador que todos conhecem, pela passagem pelo Botafogo, de uma condição física muito boa. É um jogador de muita mobilidade, com explosão e muita velocidade. Ele joga nas três posições atrás do atacante principal. Pela direita, pela esquerda e também centralizado. Foi uma contratação significativa para o Atlético”, completou Neves.
A concorrência por uma vaga na equipe titular vai ser grande. Considerando o time que terminou a temporada passada, Hyuri tem que superar Luan, Dátolo, Giovanni Augusto e Thiago Ribeiro. Além dos jogadores que chegaram para 2016, casos de Henrique e Cazares. Para fazer valer a aposta, Hyuri sabe que vai ser preciso mostrar em campo, durante os treinos e nas oportunidades nas partidas.
“Não tem muito o que ficar pensando, é trabalhar, respeitando os companheiros. Você tem que se dedicar, me comprometer ao projeto. Teremos um ano muito bom, mas muito difícil”.
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