Ainda à espera da Caixa, Arena Corinthians completa 2º mês sem pagamentos
Na última semana, a Caixa Econômica Federal fez novas solicitações ao Corinthians e ao Fundo Gestor da Arena para definir sobre o pedido de carência em relação ao pagamento do estádio em Itaquera. O processo de negociações se arrasta desde 2015 mas, desde março, foram interrompidos os pagamentos do financiamento de R$ 400 milhões.
Nesta segunda-feira, o Corinthians confirma que, por conta das negociações da carência, obteve autorização para não realizar pelo segundo mês seguido o pagamento das parcelas.
"Eles estão discutindo, estão analisando e nos pediram mais informações. Existe o andamento do processo, o problema político também pode atrapalhar um pouco", explicou o diretor financeiro Emerson Piovesan, com menção à saída da presidente Dilma Rousseff.
Ainda de acordo com Piovesan, "o pleito (discussão sobre carência de pagamentos) está dentro do planejamento, e permite que a gente não pague. O Corinthians tem recursos para pagar, mas a questão é que nem sei quanto exatamente é", acrescentou o diretor corintiano.
O ex-presidente Andrés Sanchez, que participa do processo, explicou no domingo que "todos os clubes tiveram 36 meses (de carência para iniciar a quitação de parcelas) e nós requeremos mais 19 meses. Quem falou (que o Corinthians não pagou) é mentiroso. Em março, fizemos pleito na Caixa, que bloqueou pagamentos a partir de abril".
Os valores das parcelas até março eram de aproximadamente R$ 5,7 milhões, referentes ao financiamento de R$ 400 milhões. A Caixa não comenta o processo de negociação.
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