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Ex-goleiro Clemer troca socos com motoqueiro em briga no trânsito

Clemer treinou Glória-RS e Sergipe neste ano e segue residindo em Porto Alegre - Guilherme Araujo/Divulgação TXT Sports
Clemer treinou Glória-RS e Sergipe neste ano e segue residindo em Porto Alegre Imagem: Guilherme Araujo/Divulgação TXT Sports

Do UOL, em Porto Alegre

29/09/2016 17h18

O ex-goleiro, e agora treinador de futebol, Clemer se envolveu em uma briga de trânsito na última terça-feira (27), em Porto Alegre. A confusão foi gravada e jogada nas redes sociais, se espalhando desde então. As cenas mostram bate-boca e troca de socos. O antigo camisa 1 de Portuguesa, Flamengo e Internacional confirmou o episódio com um motoqueiro e disse que imaginou ser uma tentativa de assalto.

A briga ocorreu no bairro Cidade Baixa, zona central de Porto Alegre. Não houve registro de ocorrência do fato. O vídeo de 58 segundos mostra Clemer lutando com um homem munido de capacete. O equipamento chega a ser jogado contra o ex-atleta.

Em nota oficial divulgada por sua assessoria de imprensa, Clemer afirma que estava indo buscar a filha no colégio e foi surpreendido pela presença de uma moto próxima de seu carro. Depois do semáforo abrir, o motoqueiro seguiu o carro e chutou a porta.

“Reagir talvez não seja a melhor opção, até porque você não sabe se a pessoa tem uma arma junto, mas é um tipo de situação que a gente pensa nunca estar envolvido. Infelizmente aconteceu”, disse no comunicado.

Campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes de 2006 pelo Inter, Clemer mora em Porto Alegre. Ele começou a carreira de treinador nas categorias de base do clube gaúcho e depois passou por Glória-RS e Sergipe.

Confira a nota oficial de Clemer:

“Estava indo buscar minha filha na faculdade à noite, naquela região. Parei no sinal e fui surpreendido pelo motoqueiro, que atravessou a moto na frente do meu carro. Na mesma hora, pensei tratar-se de um assalto, por toda questão da insegurança na cidade. Mas ele ficou parado, não me abordou. Quando o sinal abriu, seguiu sem andar. Eu tentei passar e ele começou com xingamentos, gestos, palavrões. Arranquei, ele veio atrás, encostou e deu um chute forte na porta do carro, amassando. Foi na hora que começou aquela discussão maior. Reagir talvez não seja a melhor opção, até porque você não sabe se a pessoa tem uma arma junto, mas é um tipo de situação que a gente pensa nunca estar envolvido. Infelizmente aconteceu”.