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Grêmio é denunciado no STJD por 'invasão' de Carol Portaluppi

Carol entra no gramado depois da classificação do Grêmio para abraçar o pai -  LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA
Carol entra no gramado depois da classificação do Grêmio para abraçar o pai Imagem: LUCAS UEBEL/GREMIO FBPA

Do UOL, em Porto Alegre

10/11/2016 11h32

O Grêmio voltará a ser julgado no STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva). A Procuradoria do tribunal denunciou o time gaúcho pelo episódio registrado nos minutos finais do jogo contra o Cruzeiro, na semifinal da Copa do Brasil. Na oportunidade, Carol Portaluppi, filha de Renato Gaúcho, entrou no campo antes do apito final. O clube não corre risco de perder mandos de campo.

A denúncia enquadrou o Grêmio no artigo 213 do CBJD (Código Brasileiro de Justiça Desportiva), por “Deixar de prevenir e reprimir invasão de campo ou local da disputa do evento”. A pena prevista é multa de R$ 100 a R$ 100 mil.

A Procuradoria do STJD ainda destacou, na denúncia, que caso o ato não seja encarado como invasão, deverá render multa igualmente. Sob argumento do artigo 191, inciso III do CBJD, por descumprimento do artigo 31 do Regulamento Geral de Competições da CBF.

No documento, é proibida a entrada de repórteres ou pessoas não autorizadas no campo de jogo. O trecho prevê multa de R$ 100 a R$ 100 mil.

O Grêmio, ciente do relato em súmula, já esperava denúncia. Mas desde cedo não projetava perda de mando de campo com o caso. O julgamento da ‘invasão de campo’ de Carol Portaluppi está marcado para 16 de novembro.

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