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Camisa para colecionador vai ser a primeira ação da Topper no Atlético-MG

Em 2010 o Atlético-MG também usou uma camisa provisória feita pela Topper - André Fossati/O Tempo/AE
Em 2010 o Atlético-MG também usou uma camisa provisória feita pela Topper Imagem: André Fossati/O Tempo/AE

Victor Martins

Do UOL, em Belo Horizonte

10/12/2016 12h42

É apenas uma questão de tempo para o Atlético-MG oficializar o acerto com a Topper para o fornecimento de material esportivo para a próxima temporada. E uma importante ação já está definida pelas duas partes. Durante a disputa da Florida Cup, nos Estados Unidos, e nas primeiras rodadas do Campeonato Mineiro e da Copa da Primeira Liga, o time atleticano vai utilizar uma camisa especial.

Algo que a empresa já fez na primeira vez que forneceu material para o clube mineiro, entre 2010 e 2012. Após substituir a Lotto, a Topper fez uma camisa provisória para o Atlético, utilizada pela equipe nos primeiros compromissos da temporada 2010. Esse modelo não foi colocado à venda nas lojas, se tornando um item raro de colecionador.

E isso vai se repetir em 2017. Sem tempo para desenhar e confeccionar toda a coleção que o futebol precisa, a Topper vai fabricar apenas os modelos de jogo e treino, que serão utilizados pelo elenco principal nas primeiras semanas do ano. Mas diferentemente do que aconteceu em 2010, em 2017 o torcedor vai ter a chance de comprar essa camisa na loja.

Ainda não foram definidos os valores das camisas, assim como a data de lançamento e o número de peças que serão comercializadas nas lojas oficiais do clube, com o foco voltado para os colecionadores de uniformes de futebol.

Até março o Atlético já deve vestir a nova camisa da Topper. Como o time se classificou para a fase de grupos da Copa Libertadores e não vai ter de jogar pelo torneio continental em fevereiro, a nova fornecedor do clube ganhou mais tempo para desenvolver toda a linha 2017.

A Topper retorna ao Atlético para substituir a Dry World, após um ano de parceira. A empresa canadense fechou por um contrato de R$ 20 milhões por ano, mais a promessa de ajudar no pagamento dos salários dos principais jogadores do elenco, casos de Robinho e Lucas Pratto. Mas após os primeiros meses de bom relacionamento, faltou material de jogo e o dinheiro parou de chegar. Assim, as duas partes já acertaram a rescisão do acordo que tinha cinco anos de duração.

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