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Destaque do Vasco nos EUA, Nenê é 'dor de cabeça' para Cristóvão Borges

O meia Nenê posa com o troféu "Chuteira de Ouro" antes de o Vasco retornar ao Brasil - Nelson Costa/ Vasco.com.br
O meia Nenê posa com o troféu "Chuteira de Ouro" antes de o Vasco retornar ao Brasil Imagem: Nelson Costa/ Vasco.com.br

Do UOL, no Rio de Janeiro

23/01/2017 04h00

Principal jogador do Vasco, Nenê foi o nome do clube na Florida Cup. Depois de descartar a possibilidade de deixar São Januário, o camisa 10 voltou a fazer o que sabe. Com passes e gols, principalmente por conta da qualidade nas bolas paradas, o meia provou a sua importância para o time cruzmaltino.

O técnico Cristóvão Borges reconhece um “porto seguro” em Nenê, porém, sabe que depender do jogador pode se tornar algo prejudicial ao Vasco na temporada. Os adversários sabem da qualidade do meia e costumam marcá-lo bastante nos jogos. Como resolver isso? O comandante responde.

“Ele é talentoso e decisivo. Mas quando não temos o Nenê, possuímos outra forma de jogar. Mudamos. É a solução. Precisamos estar preparados, pois serão jogos difíceis. É complicado qualquer jogador estar presente em todas as partidas”, afirmou.

“Creio que esse período foi bastante positivo. Aproveitamos bem. A equipe foi exigida. Saímos com informações para definirmos as coisas. A estrutura do time está definida, mas segue o desenvolvimento do trabalho para todas as situações”, completou.

Antes de deixar os Estados Unidos, Nenê foi premiado pela organização da Florida Cup com o troféu “Chuteira de Ouro”, já que fez dois gols e se sagrou artilheiro do torneio.

“Fico feliz pelo prêmio. Ajudei o time a conquistar o terceiro lugar. Foi muito bom participar da Florida Cup. O trabalho continuará para chegarmos ainda mais preparados ao Campeonato Carioca”, encerrou o camisa 10.