Fúria de Ceni teve prancheta atirada e bronca em L. Araújo e J. Tavares
Bravo com o fraco desempenho da equipe no primeiro tempo do clássico contra o Corinthians, no dia 16 de abril, no Morumbi, Rogério Ceni subiu o tom na hora de dar a bronca nos jogadores do São Paulo durante o intervalo. Como informou a ESPN Brasil e confirmou o UOL Esporte, em um momento de fúria, o treinador chegou a jogar uma prancheta no chão e acertar o volante Cícero. A situação gerou um mal-estar, que posteriormente foi contornado.
Cícero foi o primeiro jogador solicitado por Rogério Ceni quando assumiu o cargo de treinador, após o Brasileiro do ano passado. Os dois jogaram juntos entre 2011 e 2012 e o treinador sempre confiou no potencial do meio campista, que estava no Fluminense, na última temporada.
No clássico, o ex-goleiro também deu bronca em Rodrigo Caio por conta do fair play - na partida o zagueiro avisou o árbitro de que tinha acertado o goleiro Renan Ribeiro em uma dividida e, desta maneira, evitou que o corintiano Jô recebesse o cartão amarelo e ficasse suspenso do segundo e decisivo confronto da semifinal.
Como publicou o UOL Esporte, a postura de Rogério Ceni e do São Paulo decepcionaram Rodrigo Caio, na época. Porém, hoje, o jogador já superou a situação e até saiu em defesa do treinador em suas entrevistas.
O atacante Luiz Araújo e o lateral esquerdo Júnior Tavares também foram alvos das reclamações do comandante. Segundo apurou a reportagem, Rogério disse que a equipe não poderia atuar daquela maneira e chegou a questionar a falta de empenho e atenção dos jogadores, destaques negativo do primeiro tempo do São Paulo no clássico.
Questionado nesta terça-feira, no CT da Barra Funda, sobre o assunto, Jucilei confirmou a bronca de Ceni no vestiário. Contudo, negou que o treinador tenha acertado Cícero com a prancheta. "Se você jogar uma prancheta no chão, ela não vai quicar. Não é uma bola de tênis. O Cícero e o Rogério são amigos. Foram campeões juntos. Eles conversaram, se entenderam e o grupo está focado. Todos estão em um só pensamento de fazer o time voltar a fazer o gol. O Rogério chegou chateado no jogo e dando esporro na gente, porque era um jogo bem abaixo no Morumbi. Ele brigou mesmo, não houve nada de prancheta", disse o volante.
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