Gabriel diz que time ajudará substituto de Walter: "Todos são responsáveis"
O Corinthians terá uma novidade no gol na partida contra o Avaí, neste sábado, em Itaquera. Sem Cássio, na seleção, e Walter, lesionado, o líder do Campeonato Brasileiro entrará em campo com o jovem Caíque França, de 22 anos. Na véspera do duelo, o volante Gabriel deu apoio ao terceiro arqueiro corintiano.
"Uma situação que, para o jovem que está começando, é importante passar por isso. Um jogo decisivo. Foi bem contra o Linense, fez defesas importantes, e vem treinando forte, concentrado, sabe da posição pelo Cássio e Walter. Caíque espera uma chance para mostrar o que tem de melhor. Tenho certeza que está tranquilo e que vai fazer um grande jogo", disse Gabriel.
"Nossa equipe tem jovens com liderança grande, isso é legal, é bom. Os experientes dão liberdade para o jovem expor a opinião para ajudar. Não é só quem carrega a faixa que chama a responsabilidade. O grupo divide isso. Tentamos, cada um da sua maneira, ajudar. A responsabilidade é de todos", completou.
Gabriel ainda fez um alerta e citou partidas em que o Corinthians acabou surpreendido em Itaquera por times que lutam contra o rebaixamento. Isso aconteceu diante de Vitória e Atlético-GO - ambos duelos terminaram 1 a 0 para os visitantes.
"Aqueles jogos foram atípicos. Não tivemos paciência para trabalhar a bola e achar o último passe. Pecamos e tropeçamos. Mas prefiro nem lembrar nessas partidas. É hora de pensar em coisas boas", frisou o volante.
O camisa 5 do Corinthians, que pode ser bicampeão brasileiro, disse também que o time do técnico Fábio Carille contém a euforia mesmo com o título iminente - a taça pode ser garantida já na quarta-feira que vem, contra o Fluminense.
"O ambiente tem de continuar igual. Nós assumimos a liderança na quinta rodada e estamos até agora em primeiro e com méritos. Nosso ambiente não pode ter mudado com vantagem de dez, oito, ela varia muito. O objetivo foi nos focar, saber o que está sendo certo, o que está errado. Nunca nos acomodamos mesmo sendo líderes. A gente vivia uma pressão interna pelos tropeços", ressaltou Gabriel.
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