Topo

Cruzeiro ainda terá que negociar com Ponte Preta para ter Bruno Silva

Negociação por Bruno Silva ganhou mais um capítulo com entrada de novo personagem: a Ponte Preta - Vitor Silva/SSPress/Botafogo
Negociação por Bruno Silva ganhou mais um capítulo com entrada de novo personagem: a Ponte Preta Imagem: Vitor Silva/SSPress/Botafogo

Do UOL, no Rio de Janeiro

14/12/2017 18h32

A novela envolvendo Botafogo, Cruzeiro e Bruno Silva ganhou um novo personagem nesta quinta-feira. A Ponte Preta é detentora de 60% dos direitos econômicos do volante se posicionou nesta tarde e diz esperar propostas dos mineiros para avalizar a transação. Em comunicado oficial, o clube de Campinas deixa claro que não autorizará a transferência se não tiver algum benefício.

“Uma vez que a Ponte detêm 60% dos direitos do atleta, a Ponte já está ciente há algum tempo que há negociações em curso, porém caberá ao Cruzeiro entrar em contato com a Ponte antes de fechar qualquer tipo de negócio para que a Macaca dê aval ou não à negociação, o que não ocorreu até este momento”, disse o clube em parte do comunicado.

Entre Botafogo e Cruzeiro tudo está encaminhado. O Alvinegro fez uma contraproposta que foi aceita pelos mineiros. Para ter Bruno Silva, a diretoria celeste cederá Rony e pagar R$ 4 milhões à vista -  o clube de General Severiano terá 60% dos direitos econômicos do atacante.

A data de pagamento ainda gera alguma discordância e precisa ser acertada para que o negócio seja, de fato, concluído. O Botafogo, no entanto, descarta que a quantia seja enviada de maneira parcelada, o que já foi aceito pelo Cruzeiro.

Veja comunicado da Ponte Preta na íntegra:

A Ponte Preta informa a todos que  não está participando de negociações junto a Cruzeiro e Botafogo envolvendo o atleta Bruno Silva, nem recebeu qualquer tipo de lista do time mineiro para "escolher" jogadores.  Uma vez que a Ponte detêm 60% dos direitos do atleta, a Ponte já está ciente há algum tempo que há negociações em curso, porém caberá ao Cruzeiro entrar em contato com a Ponte antes de fechar qualquer tipo de negócio para que a Macaca dê aval ou não à negociação, o que não ocorreu até este momento.