Grêmio observa mercado do exterior atrás de opção 'menos onerosa' na frente
Centroavante. Esta é a posição que o Grêmio entende ser prioridade para começar 2018. O campeão da Libertadores perdeu Lucas Barrios, não tem garantia de permanência de Jael, e mira opções fora do Brasil por conta do preço.
O mercado nacional é considerado caro. Jogadores que podem não suprir as carências gremistas custam mais do que o clube poderia pagar. E até mesmo nas sondagens realizadas a nomes considerados valiosos, como Henrique Dourado, do Fluminense, o Tricolor se assusta com os valores supostamente envolvidos.
"Sem dúvida que ter um centroavante é importante. Mas digo para vocês, os nomes especulados até agora, não são os que estamos negociando", disse o vice de futebol gremista, Odorico Roman à Rádio Gaúcha.
O Grêmio olha mesmo é para o mercado do exterior. Jogadores de outras nacionalidades ou brasileiros que estejam interessados em retornar ao país. Tudo por conta do preço. É mais fácil persuadir um gringo ou alguém a voltar do que se movimentar no mercado interno.
Ao mesmo tempo, a direção gremista descarta intenção de ter Jonathan Alvez, do Barcelona de Guayaquil. A imprensa equatoriana sugeriu, na semana passada, uma troca envolvendo Michael Arroyo, mas não houve qualquer movimentação neste sentido.
"No mercado brasileiro os nomes são escassos. Há poucos jogadores. Mas temos que abrir o leque e a fronteira para encontrar o jogador que queremos com custo compatível ao que podemos pagar. Posso dizer que existem jogadores que estamos analisando. Temos plenas condições de contratar jogadores com qualidade para jogar no Grêmio em situação bem menos onerosa do que se fala atualmente", afirmou Odorico.
Envolvido no Mundial de Clubes e na renovação de contrato de Renato Gaúcho, o Grêmio ainda não anunciou reforços para 2018. A manutenção do grupo que conquistou a Libertadores é um dos objetivos da direção. Além de unir peças pontuais à equipe de trabalho.
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