Pinotti diz que não volta ao São Paulo e culpa Leco por demissão de Ceni
O São Paulo ainda vive reflexos da saída de Rogério Ceni do clube, em julho do ano passado. Na época, após o time perder para o Flamengo e entrar na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, o ídolo foi demitido. De acordo com o ex-diretor executivo de futebol do clube, Vinícius Pinotti, a decisão foi tomada pelo presidente tricolor, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
"Foi uma decisão do presidente. Eu daria um pouco mais de tempo para ele trabalhar com os reforços que já tínhamos no horizonte. Continuo sendo amigo [do Rogério Ceni]. Você tem de respeitar a hierarquia e a decisão não foi conflituosa", disse Pinotti, em entrevista à Energia 97 FM.
Na época, porém, a versão apresentada era de que a demissão havia sido decidida por todo o departamento de futebol. O ex-dirigente perdeu o cargo depois do fim do Brasileiro. Pinotti entrou em rota de colisão com a gestão atual e, naquele período, questionou uma possível negociação com o Cruzeiro para vender Lucas Pratto. Hoje, o ex-dirigente não faz projetos para voltar ao dia a dia político do clube.
"Não voltaria. Só volto em projeto grande, com grupo grande de pessoas querendo mudar. Se tiver um projeto para o futuro, com pessoas sérias que queiram mudar, eu realmente posso mudar. Hoje, não [ajudaria também para contratar um jogador, como quando o empresário financiou Centurión, em 2015]", afirmou Pinotti.
"Eu cheguei no São Paulo [como diretor executivo em maio] e o Maicosuel tinha sido um pedido do Rogério já em janeiro. Era um pedido do Rogério. Vimos que precisávamos de um meia de ligação, um espaço que ninguém ocupava. Foi um dos nomes que olhávamos. Eu tive o aval do departamento médico do São Paulo", garantiu Pinotti, que destaca a contratação por empréstimo de Hernanes.
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