Felipe Neto ajuda torcedora a ver vitória do Botafogo de maca em camarote
Raquel Guimarães foi vítima de erro médico. Submetida a uma cirurgia bariátrica, ela ficou com músculos das pernas atrofiados. Com muitas dores ela precisou passar por uma cirurgia. Ficou impossibilitada de andar e de fazer um de seus passeios preferidos: acompanhar jogo do Botafogo do estádio. Com a mobilização da torcida para o duelo contra o Corinthians, ela não escondeu o desejo de estar no Nilton Santos. A sorte é que o youtuber e patrocinador do Alvinegro Felipe Neto decidiu realizar o desejo da fanática botafoguense.
Através do Twitter, Felipe Neto entrou em contato com Raquel e ofereceu ajuda. Se disponibilizou a pagar uma ambulância e a maca para que ela acompanhasse o jogo no estádio. Além disso, entrou em contato com o Botafogo para que o clube tornasse possível uma experiência ainda melhor. Ela ficou em um camarote e ainda conheceu os bastidores do clube do coração.
Após o jogo, por exemplo, Raquel foi conduzida a uma área restrita a pedido do técnico Zé Ricardo. Ela desceu do camarote e foi recebida pelo presidente Nelson Mufarrej, vice de comunicação Marcio Padilha e pelo treinador.
“Eu pensei que depois fosse direto para a ambulância, mas foi uma pessoa do Botafogo e disse que o Zé Ricardo queria me conhecer. Assim que terminou o jogo, esperamos um pouco, e descemos. Encontrei alguns jogadores que já conhecia, como o Pimpão. Depois chegou o presidente com o Zé e foram super simpáticos”, disse Raquel ao UOL Esporte.
“Eles falaram que eu dei sorte e que tinha ir em todos os jogos agora. Eu ri e disse que se meu médico liberasse e se eles ajudassem com a maca, estaria em todos os jogos [risos]”, completou a torcedora.
Curiosamente, a bela atitude de Felipe Neto o tirou do jogo contra o Corinthians. De perfil discreto, ele preferiu não ir ao jogo para evitar ‘faturar’ em cima da ajuda dada a Raquel. Quem o acompanha nas redes sociais sabe que esse tipo de ação não é uma novidade na vida do empresário, que faz algumas caridades.
"Isso tudo me ajuda muito. O Botafogo sempre teve uma importância imensa para mim, ainda mais nessa minha reta final de tratamento. Estou há quatro anos sem andar por conta da negligência do médico e hospitalar! E no CTI, quando estava sem memória, meu pai levou o escudo e eu lembrei e falei “é o Botafogo”. Ali os médicos tinham esperança da minha memória voltar, mesmo que demorasse um pouco. Então, as dores que eu já aguentei e ainda vou aguentar da fisioterapia é para poder retomar a minha vida normalmente e ir apoiar o Botafogo de pé, para retribuir mais esse carinho que o clube vem me passando", finalizou Raquel.
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