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Gatito, Bochecha e Zé Gatinha: Botafogo acumula nomes curiosos e viraliza

Gatito Fernandez lidera grupo de jogadores com nomes curiosos no Botafogo - Vitor Silva/SSPress/Botafogo
Gatito Fernandez lidera grupo de jogadores com nomes curiosos no Botafogo Imagem: Vitor Silva/SSPress/Botafogo

Bernardo Gentile

Do UOL, no Rio de Janeiro

07/11/2018 04h00

Gatito faz grande defesa e rapidamente liga o contra-ataque com Lindoso. O volante domina a bola, vê Pimpão passando em velocidade e dá passe primoroso para o atacante, que vai até a linha de fundo e cruza para Zé Gatinha escorar e abrir o placar para o Botafogo.

O lance acima não ocorreu, mas poderia. O Alvinegro viralizou após a contratação por experiência do atacante Alessandro Scheppa, conhecido no futebol como Zé Gatinha – ele ganhou o apelido no Espírito Santo FC, clube que o revelou. O jogador está em período de experiencia até abril e vai alternar entre treinos com o sub-20 e com o profissional.

A curiosa alcunha fez com que o torcedor percebesse que esse não era o único nome diferente no Botafogo. Os casos de Rodrigo Lindoso e Rodrigo Pimpão são mais específicos, já que não se tratam de apelidos, e sim de sobrenomes.

Fora a dupla, o Alvinegro conta com dois atletas com alcunhas criativas que caíram no gosto da torcida: Gatito Fernández e Bochecha. O goleiro é chamado assim por ser filho de Gato Fernandez, da mesma posição. Já o volante foi apelidado por conta de sua fisionomia.

Outros jogadores também são chamados por codinomes, mas sem tanta mídia. Matheus Fernandes, por exemplo, é chamado de Coquinho por seus companheiros desde a categoria de base. Rabello também atende pela alcunha de General.

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