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Levir Culpi pede atacante para sombra de Ricardo Oliveira no Atlético-MG

Levir Culpi pediu um atacante para ser sombra de Ricardo Oliveira à diretoria do Atlético-MG - Bruno Cantini/Divulgação/Atlético-MG
Levir Culpi pediu um atacante para ser sombra de Ricardo Oliveira à diretoria do Atlético-MG Imagem: Bruno Cantini/Divulgação/Atlético-MG

Thiago Fernandes

Do UOL, em Belo Horizonte

07/01/2019 04h00

O Atlético-MG está à procura de mais um atacante no mercado da bola. Depois de o clube encaminhar o empréstimo do jovem Papagaio, atualmente no Palmeiras, Levir Culpi não esconde o desejo de ter uma sombra para Ricardo Oliveira no elenco.

"É complicado, mas coincidentemente fechamos a defesa primeiro. No meio de campo, temos bons jogadores, mas ainda precisamos de algum reforço, principalmente na parte ofensiva", declarou o técnico em sua primeira entrevista coletiva de 2019.

O clube tentou alguns nomes nesta janela de transferências. Diego Churín, do Cerro Porteño (PAR), esteve na mira. Contudo, o pedido do time paraguaio foi considerado elevado. Emanuel Gigliotti, do Independiente (ARG), também apareceu entre as possibilidades. Entretanto, as negociações não avançaram.

O presidente Sérgio Sette Câmara e o diretor de futebol Marques conversam com o intuito de encontrar um nome. A ideia inicial é ter uma sombra para Ricardo Oliveira, artilheiro do time em 2018, com 22 gols assinalados.

O centroavante de 38 anos conta com a confiança da diretoria e da comissão técnica. Todavia, é vista a necessidade de se ter um jogador experiente para a sua reserva.

A princípio, o Atlético anunciou as chegadas do lateral direito Guga e dos zagueiros Réver e Igor Rabello. O volante Jair já está em Belo Horizonte para assinar contrato de três temporadas na Cidade do Galo.

Embora tenha fechado apenas com atletas para o setor defensivo nesta janela de transferências, Levir Culpi diz que a defesa não era prioridade no clube e trata o fato como coincidência.

"Foi uma coincidência, não priorizamos a defesa. Tínhamos vários nomes e os jogadores de trás foram fechando. Mas o time precisa ter equilíbrio, com atacantes fechando", concluiu.