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Apadrinhado por Alex, Zé Rafael revela que é palmeirense desde criança

Zé Rafael, que se destacou no Bahia, se apresentou no Palmeiras - Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação
Zé Rafael, que se destacou no Bahia, se apresentou no Palmeiras Imagem: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Danilo Lavieri

Do UOL, em São Paulo

09/01/2019 11h53

Na semana de apresentações no Palmeiras, a quarta-feira (9) foi de Zé Rafael. Destaque deste início de pré-temporada, o meio-campista revelou em sua última resposta que sempre foi palmeirense. 

Contratado após ter defendido o Bahia em 2018, o meio-campista ainda lembrou de sua boa relação com Alex, com quem conviveu nos tempos de Coritiba, no início de sua carreira. Os dois, inclusive, se chamavam por apelido: o hoje comentarista era o cabeça; já o meio-campista, nareba.

"O Alex é um grande amigo meu, estava subindo no Coritiba e ele me ajudou muito naquela época que ele voltou ao Brasil. Quando ele soube que eu estava para vir para cá, ele me deu muita força, apoio. Falou que o clube era sensacional e estou vendo tudo isso agora. Ele praticamente apadrinhou a gente que estava subindo e ensinou muita coisa", afirmou o atleta que ainda não tem número definido.

Natural do Paraná, da cidade de Ponta Grossa, Zé sempre disse que sempre fez parte da numerosa torcida do Palmeiras no Estado do sul do país.

"É verdade, eu era palmeirense desde moleque. Meus pais e meus avós são palmeirenses. Esse é mais um motivo pelo qual eu escolhi o Palmeiras quando tive todas as propostas. Nunca tinha vazado essa informação. Não é para fazer média. Eu era muito palmeirense quando era criança", revelou. 

Dentro de campo, Zé Rafael disse que tem mais características para atuar pelos lados do campo do que centralizado. Como manda o "manual do bom jogador", no entanto, ele afirmou que o importante é ter uma chance de atuar.

"Eu tenho características diferentes das do Lucas Lima. Ele é qualificado, a gente sabe. Eu sou mais de velocidade e força, que não usa tanto a bola quando o Lucas. Mas, conforme for solicitado na partida, eu acho que posso ajudar e aumentar a média de número de jogos também", afirmou.

"Posso fazer também a função que o Willian fazia pela ponta direita. Mas não tenho preferência de lado, então tanto faz. Conforme for o critério do professor, ele vai decidir quem vai fazer essa função", finalizou.