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Chineses exigem quantia por empréstimo ao Vasco e negócio com Rossi emperra

Atacante Rossi está mais distante do Vasco - Mateus Bruxel/Agência RBS/Estadão Conteúdo
Atacante Rossi está mais distante do Vasco Imagem: Mateus Bruxel/Agência RBS/Estadão Conteúdo

Bruno Braz

Do UOL, no Rio de Janeiro

10/01/2019 14h34

A ida de Rossi para a China com o objetivo de negociar diretamente sua liberação não foi suficiente para sensibilizar o Shenzhen, clube que detém seus direitos econômicos. Firme em sua posição, a diretoria do clube chinês informou que só irá conceder o empréstimo do atacante ao Vasco caso o Cruzmaltino pague um valor estipulado por eles. Com o impasse, o jogador ficou distante de São Januário.

Já acertado com Rossi, o Vasco tinha a expectativa de obter um empréstimo nos moldes de como foi feito com o Internacional, clube que o atacante defendeu na temporada passada concedido pelos chineses. 

O investimento financeiro no empréstimo, até o momento, não é visto como o ideal pelo Cruzmaltino que, com orçamento apertado para contratações, prioriza a compra do volante Jhonny Lucas, de 18 anos, do Paraná.

Rossi viajou para a China no início da semana com seu empresário e havia um otimismo num desfecho rápido e favorável ao Vasco. O jogador é visto como uma peça-chave no esquema que o técnico Alberto Valentim planeja para a equipe em 2019. Na avaliação do treinador, ainda falta um atacante de velocidade que atue pelos lados do campo. Apesar de ter ficado muito difícil, a contratação ainda não está totalmente descartada.

O Vasco, até o momento, foi o clube do Rio de Janeiro que mais se reforçou. Ao todo foram oito contratações. São eles: os meias Bruno César e Yan Sasse, os volantes Fellipe Bastos e Lucas Mineiro, os laterais direitos Raúl Cáceres e Cláudio Winck, o lateral esquerdo Danilo Barcelos e o atacante Ribamar