Área do Olímpico deve dar lugar a projeto imobiliário, diz banco
A Caixa Econômica Federal detalhou como será sua participação nas negociações com Grêmio e OAS sobre a área do Olímpico. De acordo com comunicado enviado ao "Zero Hora" na manhã desta quarta-feira, o banco esclareceu que não tomará posse do terreno onde está o estádio, e sim terá ações de um fundo investimento a ser construído no local:
- Para fins de esclarecimento: a Caixa é somente a administradora de um fundo de investimento imobiliário, que por sua vez detém ações de uma sociedade de propósito específico (Karagounis S.A), sendo esta sociedade a detentora dos direitos reais sobre uma parcela da área onde atualmente se encontra o Olímpico. O local está destinado, a princípio, na parcela detida pela referida sociedade, a um projeto imobiliário.
De acordo com o banco, o projeto imobiliário pode ser erguido com a ajuda de parceiros. A Caixa revelou que cogita a possibilidade do estádio ser implodido:
- Desde que obtidas as licenças e cumpridos todos os requisitos legais e contratuais, isso poderá acontecer.
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