Em meio à crise com a prisão do líder do Senado, Dilma recebe a seleção de handebol feminino
RADAR/LANCE!
Brasília (DF)
Em uma cerimônia que estava programada para ser aberta à imprensa, mas que chegou a correr o risco de ser adiada e acabou sendo realizada de forma fechada no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff recebeu as jogadoras da seleção feminina de handebol, atuais campeãs mundiais e que estão em Brasília se preparando para o Torneio 4 nações, preparatório para o Mundial da Dinamarca e que ocorrerá na capital entre os dias 27 e 29 a no ginásio Nilson Nelson.
O evento serviu para pulgar a renovação do patrocínio dos Correios com a Confederação Brasileira de Handebol pelos próximos dois anos, que incluem a preparação para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio 2016 e servirá para a formação de novos atletas. O valor ainda será anunciado pela estatal (que patrocina este esporte desde 2012, já injetando R$ 17 milhões), mas deverá superar os R$ 6,8 milhões que a confederação recebeu em 2015. Também estiveram presentes no evento O presidente dos Correios, Giovanni Queiroz e o ministro do Esporte, George Hilton.
Dilma optou por manter a agenda com a seleção mesmo com a nova bomba política que caiu nesta quarta-feira pela manhã, com a prisão do líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS) pela Polícia Federal sob a acusação de tentar obstruir as investigações da Operação Lava-Jato (além de Delcídio, o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, foi preso preventivamente pela PF pelo mesmo motivo). Na cerimônia, a presidente destacou a importância do esporte brasileiro para a união da Nação, afirmando ser "a alma do País".
Antes de receber a delegação d handebol, Dilma Rousseff se reuniu com os seus principais ministros para avaliar a situação. E logo depois convocou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, para nova reunião.
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