Brasil termina Mundial de braço de ferro em 2º; musa domina peso, e 'Popeye' é 7º

O Brasil costuma brigar no top 5 do Mundial de luta de braço e este ano, sediando o evento na cidade de São Vicente (SP), conseguiu se superar e ficou atrás apenas da favorita Rússia. O país terminou na segunda colocação, com direito a oito títulos conquistados.

O país vinha de 22 medalhas no Mundial do Cazaquistão, em 2011, e desta vez terminou com 23. Mais uma vez, o país mostrou força nas categorias para deficiente e no feminino, sendo que a sul-matogrossense Chris Regiane Teodoro de Souza foi a maior vencedora.

Chris conseguiu quatro títulos na categoria até 55 kg. Dois ouros na disputa para deficientes e dois no máster, por ter 50 anos. E ainda faturou a prata na mão direita do torneio principal, adulto. A categoria adulta não teve campeões pelo Brasil, mas Wagner "Cabeção" se destacou com pratas em ambas as mãos.

Entre as estrelas do evento, o grande destaque foi para a musa Sarah Backman, da Suécia, que dominou o peso até 70 kg. Ela faturou os torneios da mão direita e esquerda com facilidade, cravando a mão de suas rivais em quase todos os combates.

Já o alemão Matthias Schlitte, famoso por ter o braço direito três vezes maior que o esquerdo, por um problema genético, foi sétimo colocado e se mostrou satisfeito. Sua meta era ser sexto colocado, para nos próximos mundiais manter a evolução e brigar pelo pódio.