Das belas às feras, mulheres roubam a cena no Mundial de 'braço de ferro'
O Mundial de Luta de Braço - o popular “braço de ferro” - realizado no último fim de semana na cidade paulista de São Vicente serviu para quebrar uma série de estigmas. Um deles diz respeito à imagem de ser um esporte de machões e brutamontes. Eles estiveram por lá, mas não sozinhos. As mulheres roubaram a cena, de belas como a sueca Sarah Backman a feras como a brasileira Chris Regiane.
Sarah Backman foi unanimidade no assédio. Apesar dos braços torneados e as costas de “nadadora”, a fortona teve de atender, por causa da sua beleza, a dezenas de pedidos de fotos de colegas atletas e torcedores. Entre as feras, o Brasil teve seus melhores resultados com os quatro ouros da “doidona” Chris. A atleta de 50 anos é uma professora de geografia e, mesmo contra meninas de bem menos de 30 anos, gritou, fez caretas e impressionou por não deixar barato em nenhuma disputa.
A seleção brasileira encerrou o Mundial com a segunda colocação no quadro geral de medalhas, atrás apenas da grande favorita russa, que dominou nos ouros. Foram 23 pódios com presença verde-amarela, com direito a oito títulos conquistados.
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