UFC exime empresa de Eike após fracasso de evento no Engenhão e crítica de Anderson
O cancelamento de uma edição do UFC no estádio do Engenhão acabou deixando Anderson Silva chateado, pelo fato de ele não poder defender seu cinturão no Brasil contra o arquirrival Chael Sonnen. O campeão dos médios criticou a IMX, que cuida do Ultimate no país, mas o UFC veio a público eximir a culpa da empresa de Eike Batista.
O UFC 147 seria realizado no estádio do Botafogo, com expectativa de 65 mil pessoas, recorde de público da organização. No entanto, problemas estruturais mudaram o combate para Las Vegas, e a final do TUF Brasil segue sem um local para a realização.
“A IMX atuou de forma profissional fornecendo ao UFC, em tempo hábil, todos os estudos e planejamento necessários para dar suporte a decisão de fazer ou não um evento em um estádio de futebol”, afirmou em comunicado o diretor de desenvolvimento internacional Marshall Zelaznik.
“ Após definido que tentaríamos trazer o evento para o Rio de Janeiro, novos fatores obrigaram a uma reavaliação que resultou na transferência do mesmo. A decisão de não mais realizar o UFC 147 na Cidade do Rio de Janeiro foi única e exclusiva da empresa Zuffa LLC, dona do UFC”, completou ele.
O principal motivo para o UFC 147 deixar o Rio - assim como a luta de Anderson - foi a realização da Rio+20 na mesma semana programada para o evento, que seria em 23 de junho. A conferência ambiental das Nações Unidas lotou os hotéis na capital fluminense, sendo um dos fatores principais para a mudança de planos do Ultimate.
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