Topo

MMA


Werdum e Velásquez confirmam que disputa de cinturão deverá ser no Brasil

Fabricio Werdum (à direita) quer defender o cinturão contra Velásquez no Brasil - Getty Images
Fabricio Werdum (à direita) quer defender o cinturão contra Velásquez no Brasil Imagem: Getty Images

Do UOL, em São Paulo

01/10/2015 18h48

Ao que tudo indica, a primeira defesa de cinturão de Fabricio Werdum realmente acontecerá no Brasil.

Desde que conquistou o cinturão sobre Cain Velásquez no UFC 188, em 13 de junho, no México, Werdum tem feito campanha junto ao UFC para que sua primeira defesa de cinturão aconteça no Brasil, preferencialmente em um estádio de futebol. Em entrevista ao site MMA Fighting, o gaúcho declarou que isto está próximo de ser definido.

“Ainda não está 100% definido, mas a luta deverá acontecer em março. Eu gostaria que ela acontecesse em Porto Alegre, mas a Arena do Grêmio não possui cobertura. Existe um estádio em Curitiba (Arena da Baixada) que possui uma cobertura retrátil, então provavelmente acontecerá lá. Esta luta será em um estádio de futebol porque tem muitas pessoas esperando por ela”, declarou o campeão.

Além de Werdum, Cain Velásquez também confirmou, em uma sessão de perguntas e respostas realizada pelo UFC nesta sexta-feira (02), que o confronto deverá mesmo ser realizado no Brasil. 

"Nós estamos acertando para acontecer em março, no Brasil, e eu estou feliz com isso. Eu estou querendo seguir em frente, então eu estou apenas feliz em ter esta revanche", detalhou o desafiante. 

Com os dois lutadores de acordo com o local da luta, a tendência é que o evento seja mesmo realizado no estádio do Atlético-PR, que possui capacidade para 42 mil pessoas. Após defender o cinturão interino contra Velásquez no México, país cujo norte-americano possui fortes laços, Werdum faz questão que a luta seja no Brasil.

“Eu estou brigando muito para trazer esta luta para o Brasil. Eu lutei na casa dele duas vezes. Ele não esteve lá para lutar na primeira vez, e eu lutei com ele na segunda oportunidade. Agora é a minha vez”, concluiu Werdum.