Dana nega UFC à venda, mas admite negócios "secretos" para expandir evento
Sócio minoritário e presidente do UFC, Dana White, se manifestou nesta quarta-feira (11) para garantir que a organização não está à venda, mas sempre negocia confidencialmente sua expansão, negando a notícia que surgiu na noite de terça-feira de uma possível compra a partir de uma investida bilionária chinesa. A afirmação foi dada ao programa Dan Patrick Show com um adendo: "se alguém aparecer com US$ 4 bilhões (RS 13,8 bilhões), nós definitivamente podemos conversar."
De acordo com notícia da ESPN americana, este foi o valor que o grupo formado pelas empresas WME/IMG, China Media Capital, The Blackstone Group e Dalian Wanda Group estaria disposto a investir no UFC. As quatro já teriam falado com os irmãos Frank e Lorenzo Fertitta, este CEO da organização, sobre o negócio.
"Nós não estamos à venda. Estamos sempre trabalhando em acordos e na expansão global", afirmou White. "Se estou no meio de um acordo, há muita confidencialidade envolvida, mas estamos trabalhando na expansão, em crescer a empresa e entrar em dois novos territórios como China, Japão, Coreia do Sul. Estamos sempre trabalhando em acordos."
Dana comentou que já falou várias vezes que o UFC recebe ofertas constantes de outras empresas americanas interessadas na compra e que a primeira delas acima de US$ 1 bilhão, feita em 2010, foi rejeitada.
"Eu amo esse negócio, o esporte. Eu saio da cama todo dia empolgado para ir ao trabalho. Eu e os irmãos estamos nessa há muito tempo, trabalhamos juntos bem. Se fizermos algo, será uma decisão mútua e todos sairíamos de lá", garantiu.
O empresário também comentou a relação com Conor McGregor, que gerou polêmica recentemente ao fingir que havia se aposentado, para depois mostrar que estava tomando uma posição contra a turnê midiática que os lutadores são obrigados a fazer antes de entrar no octógono.
"Conor e eu temos falado todo dia. Vamos jantar na próxima semana", garantiu. Dana abordou a suposta luta entre o irlandês e o boxeador Floyd Mayweather, fato que tem sido mencionado por ambos os atletas nas últimas semanas.
"Se o Floyd (Mayweather quer lutar com Conor, me liga, Floyd", pediu.
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