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Sozinho no Brasil, Federer descarta ciúmes e diz para mulher estar conhecendo crianças e gente legal

Federer e Mirka passeiam juntos; suíço veio sozinho ao Brasil - AFP PHOTO / ALESSIA GIULIANI
Federer e Mirka passeiam juntos; suíço veio sozinho ao Brasil Imagem: AFP PHOTO / ALESSIA GIULIANI

José Ricardo Leite

Do UOL, em São Paulo

08/12/2012 06h00

O jogos de Roger Federer nos mais diversos pontos do mundo quase sempre têm a presença na arquibancada de sua mulher e espécie de manager, Miroslava "Mirka" Federer, ex-tenista  nascida na Eslováquia, mas que defendeu a Suíça no circuito feminino. Se conheceram nos Jogos Olímpicos de 2000, em Sydney.

FEDERER E MIRKA

  • Danny Moloshok/Reuters

    Miroslava Vavrinec, mulher de Federer, com as filhas do casal, Charlene Riva e Myla Rose

  • Miroslava Vavrinec registra foto do marido em jogo do Aberto da Austrália desse ano

  • José Ricardo Leite/UOL Esporte

    Federer em quadra de salão em favela de São Paulo, em sua turnê em São Paulo

Com 34 anos, três a mais do que o marido, Mirka empresaria e faz de relações públicas de Federer com a imprensa. Suas imagens e feições nas telas durante partidas do suíço viraram figura carimbada nas transmissões de TV. Assim como sua “marcação” em cada evento que ele participa.

Mas, na turnê do fim de ano, ela não acompanhou o suíço na viagem para o Brasil para a série de jogos-exibição. Ficou cuidando dos dois filhos do casal, as gêmeas Charlene Riva e Myla Rose, de três anos.

Questionado se sua mulher está preocupada com sua vinda ao Brasil sozinho e pediu cuidados, ele usou o bom humor. “Não, não, nada disso. Ela está muito calma e tranquila. Ela confia bastante em mim”, falou, aos risos. “Nós não somos pessoas muito ciumentas um com o outro. É legal, ela falou pra eu curtir e está certa de que eu posso curtir [sozinho]”, falou.

Federer, que participa de uma verdadeira maratona de eventos publicitários aos jogos-exibição, disse que já ligou para dar suas impressões e dizer o que anda conhecendo. E nada de mulheres nas citações.

“Estou tendo grandes momentos aqui e estou falando isso pra ela. Falando o quanto está sendo bom pra mim estar aqui, que estou conhecendo crianças, conhecendo pessoas legais, que estou jogando tênis, futebol, visitando lugares e sentindo o carinho do público. Estou tirando muitas fotos e tendo várias boas sensações. É isso que estou falando pra ela”, falou.

Patrocinado pela Gillette, Federer tem na turnê no Brasil três partidas em São Paulo. Perdeu a primeira, na sexta-feira, para o brasileiro Thomas Bellucci. Depois, continuará em outros pontos da América do Sul.

Em Bogotá vai encarar o francês Jo-Wilfried Tsonga, e em Tigre entra em quadra em um ginásio para 20 mil espectadores, diante da estrela local Juan Martin del Potro.

Federer lamentou que não possa vir no carnaval no ano que vem para o Brasil. Mas disse que pretende estar para a festa futuramente. “Temos um carnaval em Basel, em fevereiro, tenho que escolher, né? Mas não poderei ir no carnaval do Rio no ano que vem, tomara eu tenha uma outra chance futuramente para assistir.”