Fisiculturista fatura R$ 50 milhões ao ano com grife focada no fitness
Com quase 130 mil seguidores no Facebook, onde posta diariamente frases de incentivo, fotos e dicas de dietas, treinos e tratamentos de beleza, Alice Matos é atualmente uma das sensações das redes sociais em se tratando de fitness. Atleta da IFBB, a International Federation of BodyBuilding, ela também é jornalista e diretora geral da marca de roupas La Bella Mafia, que produz mensalmente 50 mil peças e vai lucrar este ano R$ 50 milhões.
O romance de Alice com o esporte começou cedo, na infância. “Sempre gostei de vôlei, basquete, futebol. Também tem uma questão hereditária, sempre fui mais fortinha”. O tempo passou, ela cresceu e passou a se interessar pela musculação. Um certo dia foi convidada por um treinador, que percebeu seu potencial para se tornar uma atleta, a participar de campeonatos de fisiculturismo. Ele tinha razão. “Logo em 2011, após um ano de treino, participei pela primeira vez do Campeonato Brasileiro de Fisiculturismo e fui vice-campeã na categoria Bikini”, relembra Alice. Sua categoria, de certo modo recente no Brasil, mas muito conhecida no exterior, é a de mulheres que ficam definidas mas não com o corpo tão exageradamente musculoso, preservando as formas mais femininas.
Muitas outras competições vieram entre 2011 e 2012 e tantos outros títulos, entre eles: 1º lugar no BIKINI Campeonato Catarinense IFBB-SC, 2º lugar no BIKINI Brasileiro IFBB-RJ, 2º lugar no Wellness Expo Nutrition- RJ, 5º lugar no BIKINI Brasileiro IFBB-RJ e 6º lugar no BIKINI Arnold Classic Europe - MADRI - Espanha. Mas ao mesmo tempo, um projeto iniciado em 2007 apenas para ela e suas amigas evolui e tornou-se um fenômeno. A grife La Bella Mafia, entre 2012 e 2013 chegou a dois mil pontos de venda e lojas próprias no Brasil inteiro, além de um site internacional com uma central de distribuição em Miami que vende peças para países como Venezuela, Rússia e Suécia. “No começo era mais para saciar os desejos que eu e minhas amigas tínhamos. Roupas para a balada, para curtir. Mas com o tempo, quanto mais fui me dedicando aos treinos e ao fisiculturismo, passamos a desenvolver peças para a prática de esportes. Sempre com um diferencial: recortes mais ousados, tecidos tecnológicos, estampas exclusivas. Uma (calça) legging que você usa para malhar, mas pode colocar com um salto alto e ir para a balada.”
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